Por sua vez, a taxa de subutilização do trabalho foi estimada em 10,5%, valor inferior ao do mês anterior (0,1 p.p.), ao de três meses antes e ao do mesmo mês do ano anterior (0,4 p.p. em ambos).
Cerca de um terço dos trabalhos em Portugal são “antigos”, ou seja, são desempenhados há 20 anos ou mais, de acordo com um estudo que será apresentado no Fórum do Banco Central Europeu (BCE), em Sintra.
Qualquer restrição horária ou dias de funcionamento no comércio poderia levar à “destruição de cerca de 40 mil postos de trabalho”, pôr em causa a “liberdade de escolha das famílias” e ainda “favorecer e estimular as compras online através de plataformas internacionais, estando algumas delas na mira das entidades europeias, como são os casos da Shein e da Temu”, alerta a APCC.
Segundo ManpowerGroup Employment Outlook Survey, cujas conclusões o JE avança em primeira mão, apenas 34% das 524 empresas inquiridas tem a intenção de aumentar a força de trabalho, entre julho e setembro. Empregadores reportam criação líquida de emprego positiva, mas em abrandamento.
Horários desregulados e vínculos precários são alguns dos problemas que atingem as mulheres que trabalham e que são 26,8% do total das assalariadas do país. A situação das trabalhadoras estará em foco na próxima quinta-feira, 5 de junho, na 9.ª Conferência Nacional da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens – CIMH/CGTP-IN.