Carlos Cortes defendeu que o sistema de urgência pré-hospitalar “tem de estar extremamente bem articulado com as urgências que vão permanecer abertas”.

Os especialistas concluíram que em todos os tipos de unidades (convalescença, média duração e longa duração) há prejuízo, sendo que o maior é nas Unidades de Longa Duração e Manutenção, onde a diferença entre os custos e o financiamento do Estado chega aos 10,79 euros diários por utente.

O secretário-geral do PCP criticou hoje o Governo por considerar que, nos primeiros 70 dias de funções, não contrariou e até acentuou o desmantelamento do Serviço Nacional de Serviço (SNS), iniciado pelo anterior executivo do PS.

Em comunicado o município refere que o investimento total estimado para os trabalhos de requalificação e ampliação dos centros de saúde de Ílhavo e da Gafanha da Nazaré, é superior a oito milhões de euros, tendo já garantido o financiamento de 4,42 milhões de euros através do PRR.

Em declarações à agência Lusa no final de uma reunião com a ministra da Saúde, Ana Paula Martins, Carlos Cortes adiantou que foram debatidos uma “série de assuntos”, como a criação especialidade de Medicina de Urgência e Emergência, a contratação de médicos para as Unidades Locais de Saúde e a “situação difícil” nas urgências.

“Aquilo que eu posso dizer é que nós estamos a cumprir. Estamos a cumprir as nossas prioridades. Nós elencámos como prioritário recuperar a lista de espera dos doentes oncológicos e foi materializado, todos aqueles que tinham ultrapassado o tempo máximo de resposta garantido, ou foram operados, ou têm as suas cirurgias agendadas para as próximas semanas”, salientou o primeiro-ministro.