Comece por fazer a sua lista de compras. Na hora de fazer as compras dos bens alimentares, não se esqueça de ler atentamente o rótulo e de conferir a data de validade ou de fim de consumo.

Nestas redes, muitos consumidores, a título particular, colocam produtos à venda, por vezes, a preços muito mais apelativos. Mas, nestes casos, a resolução de conflitos torna-se extremamente difícil, senão impossíveis, pois não são consideradas relações de consumo pela legislação.

“Vamos continuar a viver num ambiente marcado por alguma incerteza. Vai ser muito importante investir em processos de transformação digital para criar valor aos clientes, otimizar processos, gerar eficiências e privilegiar a segurança”, diz o diretor de Projeto da tecnológica portuguesa Opensoft.

Deve evitar contrair créditos para pagar outras dívidas pois pode entrar numa espiral de endividamento de difícil saída.

A ida ao supermercado sem lista de compras, a falta de planeamento das refeições, o pagamento com o cartão de crédito, o marketing apelativo, as promoções. Tudo isto contribui para que o consumidor mais avisado e responsável muitas vezes compre por impulso.

Bárbara Barroso alertou para a necessidade de construir um plano de poupança o mais cedo possível e para a questão da sustentabilidade da Segurança Social. “A Segurança Social é um esquema em pirâmide!”, disse a CEO do MoneyLab.