“É criado, no primeiro trimestre de 2024, o Fundo de Emergência para a Habitação, ao qual fica consignada 25% da receita da verba 1.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo”, define a proposta aprovada na Comissão de Orçamento e Finanças com os votos contra da IL e do Chega, a abstenção do PSD, PCP e BE e votos favoráveis dos restantes partidos.

Destas casas 27% tinham um custo de menos de 750 euros por mês, 22%, compreendia uma renda entre os 750 euros e os mil euros por mês, 12% das casas arrendadas em menos de 24horas tinham uma renda entre os mil e os 1.500 euros por mês e 8% custavam mais de 1.500 euros por mês.

O aumento consecutivo das taxas de juro por parte do Banco Central Europeu deixou algumas famílias em dificuldades com o pagamento do crédito habitação. No entanto, existem algumas formas para que consiga reduzir os encargos com a prestação da casa.

40% dos portugueses estão contra o fim do estatuto de residente não habitual (RNH), 28% desconhece este regime e 41% afirma que a decisão do Estado não vai colocar um fim à especulação imobiliária, segundo dados de um inquérito realizado pelo imovendo.

Constituído por 95 unidades residenciais divididas entre 13 moradias, de V1 a V5, com jardins privativos, e 82 apartamentos, de tipologias de T0 a T4, o projeto conta um investimento de 41 milhões de euros por parte da Norfin.

A conclusão é revelada pelo estudo “Arrendamento Habitacional em Portugal” do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana. Nos contratos celebrados entre 2017 e 2021 o valor médio da renda é de 440 euros, sendo que até 1990 essa verba era de 137 euros.