As startups interessadas devem, além de operarem nas áreas de novas tecnologias, fintech, healthtech, insurtech e energia, enfrentar desafios jurídicos relevantes decorrentes do seu modelo de negócio ou da aplicação de tecnologias disruptivas em setores regulados. É necessário que estejam nas fases iniciais de desenvolvimento e possuam um produto mínimo viável funcional, uma boa equipa e uma solução inovadora orientada para o mercado.