Qualquer restrição horária ou dias de funcionamento no comércio poderia levar à “destruição de cerca de 40 mil postos de trabalho”, pôr em causa a “liberdade de escolha das famílias” e ainda “favorecer e estimular as compras online através de plataformas internacionais, estando algumas delas na mira das entidades europeias, como são os casos da Shein e da Temu”, alerta a APCC.