Em causa está o não pagamento às autarquias de rendas devidas pela exploração e impactos da infraestrutura energética no território. Trata-se de cerca de 9,2 milhões de euros que, segundo os autarcas dos quatro concelhos afetados, resultam de obrigações legais e contratuais não cumpridas desde o início das obras da barragem, em 2008.