O responsável da IP revelou que este primeiro troço deverá ser utilizado, na sua maioria, por comboios de passageiros e avança que a CP manifestou o interesse em divulgar o novo serviço ferroviário de passageiros entre as duas cidades.
Ministro das Infraestruturas sustentou que Governo não compactua com monopólios e que estes não se inserem na sua visão da economia. Com a compra de material circulante encurtada, novos operadores podem entrar na corrida à alta velocidade.
A empresa espanhola de serviços e infraestruturas de telecomunicações explica que o resultado líquido negativo se deve à deterioração dos ativos na Áustria, cuja venda se encontra em “negociações avançadas”.
“Há formas mais seletivas de poder introduzir estas medidas políticas, nomeadamente com a tecnologia de que dispõe a Via Verde e a utilização dos pórticos que existem nas SCUT”, defende António Pires de Lima, em entrevista à “Antena 1” e “Jornal de Negócios”.
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, esteve reunido com o presidente da Xunta da Galiza para discutir sobre a ligação ferroviária Lisboa-Vigo.
O troço Porto-Oiã, para o qual a Mota-Engil quer apresentar proposta, tem um investimento previsto, segundo cálculos da Infraestruturas de Portugal, na ordem de 1.978 milhões de euros.