“Há uma cultura de não preocupação com o futuro porque o Estado vai prover. E isso não é bem real”, lamentou o vice-presidente da GamaLife na conferência do JE sobre o futuro do sector segurador.

A antiga deputada da Iniciativa Liberal defendeu esta quarta-feira, em conferência do JE, que a discussão em torno da sustentabilidade do sistema de pensões tornou-se ideológica e que há um papel das seguradoras no sentido de promover a literacia de risco.

Gonçalo Castro Pereira defende que toda a população quer viver mais e com melhor qualidade, mas que não podem estar dependentes dos apoios do Estado e como tal, considera que deve existir um “plafonamento dos descontos” por parte da Segurança Social. “Temos de ter soluções para as pessoas com mais idade”, refere.

“Com o comércio marítimo global a apresentar um potencial significativo de desenvolvimento nas próximas décadas, os seguros marítimos tornam-se essenciais para fazer face aos crescentes riscos geopolíticos”, refere a broker de seguros.

Os setores financeiro, serviços, comunicação e media foram os mais afetados segundo um relatório da Marsh.

A emissão atraiu forte procura por parte de um painel diversificado de investidores internacionais”, que excedeu a oferta em mais de duas vezes e meia, permitindo à GamaLife melhorar o preço em 20 pontos base e aumentar o tamanho da emissão em 25%.