Autarcas e especialistas dizem que não é possível continuar a adiar as mudanças que as cidades precisam, sendo que a maioria dos municípios tem-se limitado a reordenar um caos urbanístico ao invés de o planificar, numa altura em que os bancos e seguradoras pressionam para que os projetos imobiliários sejam cada vez mais sustentáveis, correndo o risco de a curto prazo não conseguirem ser financiados ou vendidos.