O maior cartel petrolífero do mundo mantém a expectativa de 2,3% de crescimento na procura global, apesar dos riscos descendentes, o que significará um aprofundar do défice de produção, dados os cortes anunciados no início do mês.
O Governo projeta um preço médio do barril de petróleo abaixo dos mercados, que até reviram recentemente esta expectativa em alta depois dos cortes anunciados pela OPEP+. Já o euro deve ficar em paridade com o dólar, o que pode prejudicar ainda mais as contas externas nacionais.