Intitulada “Desafio Azul” das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) – que são os compromissos para redução da produção de gases com efeito estufa que cada país apresentou no âmbito do  Acordo de Paris para limitar o aquecimento global a 1,5°C -, a iniciativa já conta com a adesão da Austrália, Fiji, Quénia, México, Palau e República das Seicheles.

Este aumento está relacionado com a atual situação de transição energética, e com os investimentos que são necessários para atingir esta transição.

Portugal e Espanha instaram o governo francês a fixar “prazos concretos e compromissos vinculativos” sobre os corredores de interconexão elétrica entre a Península Ibérica e França, propondo a realização de uma reunião dos ministros da Energia este ano.

Mix energético ainda vai estar muito dependente dos combustíveis nas próximas décadas. Apesar disso, a transição “veio para ficar”.

No ano passado o Dia da Sobrecarga do Planeta foi a 01 de agosto. Este ano os recursos esgotaram-se uma semana mais cedo, nos cálculos da organização internacional de sustentabilidade, pioneira da pegada ecológica, que os divulgou hoje, Dia Mundial do Ambiente.

Para além do início desta produção, a energética está também a estudar um investimento na sua refinaria, numa lógica em que acredita “que utilizar as unidades já existentes pode ajudar a reduzir custos e aumentar a capacidade de produção”, afirmou o head of business development da Galp na conferência AED Days 2025.