Munidos da “informação imprescindível”, que vinham a solicitar desde o final de agosto, com António Mendonça Mendes a ler o atraso na entrega como “má fé negocial”, os socialistas preparam os próximos encontros com o Governo, com ou sem Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos, ausentes de ambas as rondas de encontros, “no calendário e formato que o Governo entender”.