O economista e professor de macroeconomia da Nova SBE, analisou para o JE o OE2024 e elogiou a prudência deste documento. “Grosso do impacto das políticas restritivas do BCE ainda não se sentiram na economia”, adverte o especialista.

As cativações continuam a existir no Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), mas deixam de depender do Ministério das Finanças, anunciou hoje o ministro da tutela.

Com este reforço, os bolseiros deslocados, que estejam alojados fora de residência pública, “passam a receber anualmente entre 2.642,40 euros e 5.020,51 euros de apoio para custear as suas despesas de alojamento”, refere o documento entregue, esta terça-feira, no Parlamento.

A redução das taxas do IRS, a atualização dos escalões e a mudança ao mínimo de existência de forma a acomodar o aumento do salário mínimo custarão 1.327 milhões de euros em 2024.

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considerou hoje o Orçamento do Estado para 2024 “pobre” e “altamente preocupante” no que se refere às empresas, com o Governo a recusar mexer nas taxas de IRC.

As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto e as 21 comunidades intermunicipais (CIM) vão receber 11,1 milhões de euros, valor idêntico ao ano passado, segundo a proposta de Orçamento do Estado para 2024 (OE2024), entregue hoje no parlamento.