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Especiais

Governo corrige valores no OE do desporto para 54,5 milhões

O Governo corrigiu os valores da despesa prevista no Orçamento do Estado para 2025 no setor do desporto para 54,5 milhões de euros, depois de ter anunciado 42,5 milhões na proposta entregue na quinta-feira, na Assembleia da República.

OE2025: Revendedores de combustível desagradados com descongelamento da taxa de carbono

“É com profundo desagrado e crescente preocupação que a Anarec recebeu as notícias publicadas no dia de ontem [quinta-feira], de que o Governo pretende continuar a descongelar a taxa de carbono, medida inscrita no Orçamento do Estado para 2025”, referiu, em comunicado.

OE2025: Albuquerque fala em “balde de água fria” e não garante para já voto a favor da Madeira

“Neste momento, é um balde de água fria. Tenho de dizer que estou um pouco chateado com esta conversa, mas vamos tentar resolver”, afirmou o chefe do executivo madeirense, também líder da estrutura regional do PSD, considerando a possibilidade de haver alterações em sede de especialidade.

MUBi diz que a proposta de OE2025 é “uma decepção e ignora a mobilidade activa”

Nuno Braga 11 out 2024
Em contraste com a realidade portuguesa, a República da Irlanda, com uma população inferior à de Portugal, planeia investir “1 milhão de euros por dia”, destaca a MUBi, em transformações do espaço público para melhorar “as condições de segurança e conforto para a bicicleta e o andar a pé”, o que representa uma parte significativa do orçamento total para transportes.

IRS Jovem dá mais de um salário e meio extra em três anos

Lígia Simões 11 out 2024
A nova proposta do IRS Jovem, que consta do OE2025 e prevê um alívio fiscal durante 10 anos, assegura poupanças mais acentuadas no sexto e sétimos ano do benefício. Bónus extra para um salário bruto mensal de 2.000 euros atinge perto de 2.700 euros em cada um destes anos e nos três primeiros anos poupança ascende a mais de um ordenado e meio: cerca de 3.300 euros.

AEMinho identifica “sinais de progresso” no OE2025 mas considera que falta “ambição”

Nuno Braga 11 out 2024
A proposta é vista como “tímida”, ao não simplificar impostos indiretos e ao falhar em investir em formação e recapacitação laboral, “que são cruciais para o desenvolvimento das empresas e dos trabalhadores”, destaca a associação presidida por Ramiro Brito.
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