Os dados foram avançados por Mykola Komarovskyi, advogado do Grupo de Proteção dos Direitos Humanos de Kharkiv, leste da Ucrânia, durante a apresentação de uma petição ao Tribunal Penal Internacional (TPI) sobre genocídio de pessoas em Mariupol durante a invasão russa, no centro de imprensa da agência noticiosa ucraniana Ukrinform.