Na semana passada, o Presidente dos Estados Unidos deu luz verde, sob condições, à utilização de armas norte-americanas por Kiev contra alvos na Rússia perto da região de Kharkiv, de onde baterias de mísseis têm sido utilizadas para fustigar território ucraniano.

Largamente consensual, o apoio português à Ucrânia consubstancia-se em material e suporte financeiro, mas também no acolhimento dos refugiados, como Zelensky enfatizou.

Vitória militar é importante para a Ucrânia assegurar à comunidade internacional que ainda é a melhor opção contra o avanço russo sobre a Europa. É a mensagem para levar até à Suíça.

Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas depois de participar na sessão de inauguração da 94.ª edição da Feira do Livro de Lisboa, enquanto visitava uma parte do recinto.

O presidente da Rússia quer evitar uma “guerra eterna” com a Ucrânia e, por isso, está disposto a definir as atuais linhas da frente da batalha como as novas fronteiras. Ainda assim, está de visita à Bielorrússia, tendo em vista a realização de exercícios nucleares.

Ainda há esperança de que a linha de defesa mais próxima da cidade consiga suster a investida russa. Mas a falta de munições antiaéreas impede uma resposta minimamente eficaz.