O Presidente da República fez o discurso de encerramento da edição de 2022 da Web Summit, onde destacou que no próximo ano espera começar a construir novas infraestruturas para que o evento se prolongue em Lisboa para lá de 2028.
“O Brasil é um bom caso que, independentemente das cores políticas, tem mantido uma grande estabilidade regulatória e legislativa e isso do ponto de vista do investimento de energia é fundamental”, disse hoje Miguel Stilwell.
O Jornal Económico foi conhecer o ‘stand’ do Brasil, onde falou com Clarissa Furtado, da Apex (equivalente à portuguesa Aicep), e o empreendedor Ricardo Cohin, criador de uma aplicação de jogos didáticos para crianças autistas.
A startup portuguesa que dá uma nova vida ao plástico retirado dos oceanos está na Web Summit para atrair capital de risco de forma a desenvolver a área de inovação tecnológica, diz ao JE a CMO, Andreia Coutinho.
A startup de Felgueiras mantém a previsão de ser um unicórnio até 2028, mas ainda não se conseguiu lançar nas criptomoedas e ‘e-sports’ tão rápido como previa, porque a banca aderiu em força à sua tecnologia. Espanha, França e Itália são os próximos países a investir.
Daniel Shapero, COO da rede social destacou que as empresas ficaram “aterrorizadas” quando perceberam durante a pandemia que os seus colaboradores continuam a desempenhar bem as suas funções sem terem a necessidade de estarem nos escritórios.