O Diário de uma doente oncológica cabo-verdiana serve de ponto de partida à peça escrita por Pedro Branco. Um alerta feito de emoções à flor da pele.

Abril, aniversários mil, apetece dizer. E, neste caso concreto, o aniversariante é um espaço incontornável e emblemático da cidade de Braga.

Entre as definições que o dicionário nos dá para “liberdade”, figuram estas, referentes ao indivíduo: livre arbítrio; estado de quem não está preso, detido ou em cativeiro; ausência de restrições ou constrangimentos; licença, permissão; estado de disponibilidade.

Noite, uma cozinha cheia de livros. A mãe cozinha uma sopa. A filha fala com ela. Sempre.”

Há quem delire com citações e quem as abomine, mas é por aí que começamos este texto que mais não pretende do que facilitar a vida a quem não vive sem música.

Lucrécia, outrora atriz, e Isabel, professora reformada, vivem no mesmo prédio. É o que basta para que as duas se tornem amigas e passem a viver o presente juntas. No Teatro da Trindade, até 30 de dezembro, sobe ao palco a história destas duas mulheres.