Woody Malouf, responsável de Crime Financeiro da Revolut, conta ao Jornal Económico que “as táticas mais comuns incluem pedir às pessoas que paguem antecipadamente formação paga, taxas de administração e de instalação, ou que comprem o equipamento necessário, como um computador portátil ou um telemóvel”.

A ronda da Revolut para dar liquidez aos funcionários foi liderada por Coatue, D1 Capital Partners e pelo atual investidor Tiger Global.

O empreendedor francês Jon Fath, cofundador e CEO da fintech Rauva, diz ao Jornal Económico que, mesmo o investimento na expansão além-fronteiras, será centralizado em Portugal. Sobre a compra do Banco de Empresas Montepio, Fath garante que decorre dentro da normalidade.

Nos primeiros seis meses do ano, a fintech nacional teve um volume de negócios de mais de 3,5 milhões de euros, o que representa um crescimento superior a 25% em termos homólogos.

A Startup Portugal e a Web Summit lançam agora a nova edição deste programa Road 2 Web Summit, que vai selecionar e preparar até 125 startups portuguesas para um dos maiores palcos de tecnologia do mundo.

Base de clientes em Portugal cresceu 40%, enquanto clientes empresariais aumentaram 67%. Revolut viu lucros crescerem significativamente em relação ao que foi apresentado no ano passado.