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Fundos de investimento

OE2026: Associação propõe mudar tributação dos ganhos com fundos de investimento para resgate final

Durante uma audiência no âmbito da apreciação, na especialidade, da proposta de lei do Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), o presidente da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), João Pratas, apresentou algumas das propostas entregues aos deputados durante a discussão orçamental.

Onde pôr o risco? Três forças que vão redefinir as carteiras

Tarifas, tecnologia e taxas são as três forças que vão formatar carteiras de investimento no que resta de 2025 e no próximo ano. A inteligência artificial e a energia para a alimentar são centrais.

Rendimento atrativo, mas “batalha” trava-se pela literacia

O crescimento tem sido constante, refletido o andamento da economia e o momento particular, em que a escassez impera. Mas é preciso mais para garantir a consistência, a começar pela literacia.
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Digitalização e mercados puxam pelo crescimento

Dois dígitos de crescimento são um grande atrativo. O ritmo de expansão do património gerido traduz valorizações, mas também entradas de investimento. Todos querem participar na subida e a digitalização ajuda o negócio.

“São precisos incentivos ao investimento da poupança”

A poupança portuguesa continua estacionada nos bancos, a perder valor. Para o presidente da APFIPP, falta literacia, mas principalmente incentivos para que as alternativas sejam atrativas. Não é preciso inventar, já se testaram soluções noutros países. E avisa que não estamos a dar a devida atenção ao desenvolvimento dos sistemas de pensões e que isso nos pode sair caro.
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Alternativas de investimento que continuam estagnadas

A apetência pelo investimento em ativos diversificados não chegou a Portugal, pelo menos diretamente. Os volumes estão estagnados, enquanto o mercado cresceu 36%. Um sinal.
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