“Apelamos para que seja pedido à UTAP [Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos] e à UTAO [Unidade Técnica de Apoio Orçamental] o levantamento completo dos custos globais de cada opção, para o Estado e contribuintes, e que nenhuma decisão seja tomada antes do conhecimento desses custos”, afirmou o porta-voz do Magellan 500, Carlos Brazão, que foi hoje ouvido no parlamento, na Comissão de Economia, Obras Públicas e Habitação, a pedido do consórcio.