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A Arte da Guerra
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“A Arte da Guerra”. “Eleições em Taiwan? Taipé tem 90% da produção de microchips”

Do outro lado do mundo, dá-se a primeiro de dezenas de eleições que marcarão 2024: as presidenciais de Taiwan. Uma questão: Taiwan não será parecido com o que seriam as Berlengas se o último governo de Marcelo Caetano ali se tivesse ido acantonar em 25 de Abril de 1974? Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “É humor negro a Rússia queixar-se à ONU de agressão por parte da Ucrânia”

O presidente da Ucrânia continua a ser contestado por forças internas – num contexto em que os Estados Unidos poderão ultrapassar os problemas de financiamento a que as lógicas da política interna submetem este tipo de planos. Mas serão sempre onze meses de inquietação. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“Um Estado obriga-se a um conjunto de regras”. Veja “A Arte da Guerra”

Do conflito no Médio Oriente à guerra na Ucrânia passando pelas eleições em Taiwan, o mundo continua a provar que só o ano muda: o resto mantém-se. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa no programa desta semana.
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“A Arte da Guerra”. “Biden não desmantelou medidas protecionistas de Trump contra a China”

Não há eleições na China (houve em 2023) mas este ano vale a pena estar atento ao que se passa na frente diplomática de Pequim – por via direta, mas também por via dos BRICS, que são uma ‘estrela’ em ascensão. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Subida dos partidos da direita radical vai ser marca do Parlamento Europeu”

Convém não ‘desqualificar’ o que vai passar-se nas eleições para o Parlamento Europeu, até porque é um órgão com cada vez mais poderes, tal como estava previsto na ‘filosofia política’ que presidiu à constituição da União Europeia. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa no programa da plataforma multimédia JE TV.
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“A Arte da Guerra”. “Trump não pode ser insensível ao escândalo que é a agressão à Ucrânia”

As eleições de novembro nos EUA – “onde há quem diga que todos devíamos poder votar” – têm, tal impacto em todas as geografias e em todas as geoestratégias, que 2024 não deixará de ficar marcado por elas. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa no programa da plataforma multimédia JE TV.
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