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A Arte da Guerra
JE TV

“A Arte da Guerra”. “Apesar de tudo, alguma democracia funciona na Turquia”

Recep Erdogan, presidente da Turquia, não está a salvo de críticas e contestações – a boa notícia é que a democracia prevalece. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Serviço Militar Obrigatório? Existe nos países bálticos porque têm a Rússia ao lado”

Quem aparenta não estar imune a críticas é o presidente da Ucrânia – que continua a fazer ‘sangrar’ o regime, numa clara atitude de afastamento dos críticos. Veja também a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa ao polémico tema do Serviço Militar Obrigatório.
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“A Arte da Guerra”. “Será que o mundo ocidental está disposto a entrar em guerra com o Irão?”

Milhares de mortos, milhões de deslocados, ações de aparente execução de possíveis membros do Hamas e finalmente um ataque a uma embaixada de um país estrangeiro num país estrangeiro. Israel continua a comportar-se como se só a sua vontade existisse – e os Estados Unidos continuam, na maioria dos casos, a olhar para o lado. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“Israel tem mantido uma ação imune às críticas da comunidade internacional”. Veja “A Arte da Guerra”

Israel continua a comportar-se como se só a sua vontade existisse – e os Estados Unidos continuam, na maioria dos casos, a olhar para o lado. Estes e outros temas serão analisados pelo embaixador Francisco Seixas da Costa na edição desta semana do programa da plataforma multimédia JE TV.
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“A Arte da Guerra”. “Venezuela? O mundo precisa de Maduro porque o petróleo dá jeito”

E o que chamar senão cinismo à forma como o presidente venezuelano ‘despacha’ os candidatos da oposição às presidenciais de 28 de julho? Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Os EUA utilizam a ONU de forma ‘à la carte’ há muitos anos”

Cinismo e hipocrisia. É desta forma que Francisco Seixas da Costa analisa a resolução sem caráter vinculativo com que o Conselho de Segurança das Nações Unidas pede um cessar-fogo em Gaza. E são os Estados Unidos que estão por trás desta ‘novidade teórica’ que, afirma, corrói ainda mais a imagem já de si depauperada da organização.
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