“A propriedade intelectual, ou as patentes no caso concreto das vacinas, não podem ser um entrave ao combate à pandemia nem ao acesso equitativo à saúde. O desafio é compatibilizar o investimento significativo das farmacêuticas (até porque um quarto das receitas vai para nova investigação) com a capacidade de distribuição das vacinas, que não tem sido equitativa”, realçou a advogada da PLMJ, Inês de Castro Ruivo.