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JE TV Arte da Guerra
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“A Arte da Guerra”. “Imigração? A extrema direita tenta dar uma resposta demagógica e populista”

Impossível para ser ainda a vida dos imigrantes um pouco por toda a Europa, com picos de ‘impossibilidade’ a serem neste momento vividos no Reino Unido – e também nos Países Baixos. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Não estou a exagerar: 90% do dinheiro alocado à Ucrânia fica nos EUA”

Impossível está prestes a tornar-se também a vida dos ucranianos que combatem a Rússia – num quadro em que os republicanos dos EUA não querem facilitar novos financiamentos ao país. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“A Arte da Guerra”. “Há a ideia que sem Netanyahu, Israel ficava melhor. Não ficava!”

A guerra não vai acabar, “não há um pós-guerra em Israel”. A diabolização pessoal do primeiro-ministro de Israel, uma tentação em muitos países europeus e não só, é objetivamente um erro: é Israel como um todo social que quer tornar impossível a vida dos palestinianos na região. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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“O culpado da situação não é Netanyahu, é Israel”. Veja “A Arte da Guerra”

A diabolização pessoal do primeiro-ministro de Israel, uma tentação em muitos países europeus e não só, é objetivamente um erro, sublinha o embaixador Francisco Seixas da Costa. O financiamento norte-americano à guerra da Ucrânia e a imigração na União Europeia são outros temas em análise nesta edição.
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“A Arte da Guerra”. “Maduro é uma espécie de genérico de Chávez”

Difícil e sombrio é também o futuro dos habitantes da Guiana: os venezuelanos lembraram-se de repente que o território lhes pertence! Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa no programa da plataforma multimédia JE TV.
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“A Arte da Guerra”. “Guiné-Bissau? Papel de Portugal podia ser um pouco mais discreto”

Difícil é, definitivamente, a vida dos guineenses, que não têm qualquer segurança no interior das suas próprias fronteiras – parecia que desta vez, depois das eleições de junho, era possível, mas afinal não foi. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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