“A Assembleia Geral é marcada por um momento de falta de poder da ONU”. Para Francisco Seixas da Costa, é um momento muito ingrato para António Guterres, que está – como os seus antecessores antes dele – refém das decisões unilaterais dos membros do Conselho de Segurança. A ONU arrisca ser uma segunda versão da defunta Sociedade das nações.