Difícil é a posição dos palestinianos no terreno, mas também dos israelitas na diplomacia: numa guerra sem fim à vista, Benjamin Netanyahu parece querer manter a pressão militar para esperar por Trump. Mas novembro ainda está muito longe – ou talvez mesmo janeiro, quando o próximo presidente dos EUA entrar em funções. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.