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Justiça

Montenegro prometeu entregar documentação sobre casa de Espinho à PJ mas não o fez

Revista de Imprensa 14 mar 2025
A casa de Espinho do chefe do Governo voltou ao radar noticioso. Enquanto líder do PSD, Montenegro prometeu entregar toda a documentação sobre o imóvel à Polícia Judiciária; já eleito primeiro-ministro, não cumpriu essa promessa quando questionado pela PJ.

Gabinete de cibercrime do Ministério Público recebeu número mais elevado de denúncias em 2024

Os dados constam na estratégia da Procuradoria-Geral da República (PGR) para o cibercrime, cujo documento foi divulgado hoje e no qual é sublinhado que as denúncias são “crescente e persistentemente mais numerosas de ano para ano” e que representam apenas uma parte de todas as queixas que são recebidas por todos os serviços do Ministério Público.

Corrupção no Parlamento Europeu: PGR confirma buscas em Portugal

A investigação suspeita que tenha havido transferências feitas “para um ou mais deputados europeus através de uma empresa portuguesa” que terá sido também alvo de buscas hoje, acrescenta o jornal belga Le Soir.

Suspeitas de corrupção no Parlamento Europeu. Portugal entre os países alvos de buscas

De acordo com o jornal “Le Soir” terão sido feitas 21 buscas pela Polícia Federal na região de Bruxelas, Flandres, Valónia e Portugal. Ministério Público belga confirma ter detido suspeitos para interrogatório.

Ministério Público investiga suspeita de fraude fiscal de Luís Montenegro

Revista de Imprensa 13 mar 2025
Detalha o “Correio da Manhã” esta quinta-feira que a suspeita de alegada fraude fiscal está relacionada com a suposta transferência de clientes da SP&M – Sociedade de Advogados, da qual o primeiro-ministro foi sócio, para a Spinumviva, a fim de obter uma eventual vantagem fiscal.

Caso gémeas: Proposta de relatório aponta para “abuso de poder” do Presidente da República

“A conduta do Presidente da República é especialmente censurável por se tratar do chefe de Estado e, como tal, qualquer pedido feito por si ou em seu nome tem inerente uma convicção de obrigatoriedade de cumprimento por parte de quem recebe o pedido, ainda que não seja necessariamente uma ordem, revelando assim a eventual prática de abuso de poder”, lê-se no documento ao qual Lusa teve acesso.
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