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Livros

Como éramos nós, humanos, antes do Google Earth e do GPS?

Palavra de Viajante 26 mar 2023
Uma tempestade desce uma encosta e suprime os pontos de referência a um alpinista. Um caçador concentra-se obsessivamente na pista de um alce e perde-se nas profundezas de uma floresta.

Livros. Cartografia para a humanidade

Ana Cáceres Monteiro 19 mar 2023
O livro “As Perguntas que Somos” é uma coletânea de 34 entrevistas que propõe uma cartografia para a humanidade, com autoria de Paula Perfeito, a fundadora e curadora do blogue de comunicação cultural Entre | Vistas.

Ética ambientalista, hoje e sempre

Palavra de Viajante 18 mar 2023
Estamos, neste momento, no ponto onde duas estradas divergem. Mas, ao contrário das estradas do famoso poema de Robert Frost, estas não são igualmente justas. A que vimos percorrendo há muito é enganadoramente fácil, uma imensa auto‑estrada lisa, onde avançamos a grande velocidade, mas em cujo final está o desastre. O outro braço da bifurcação da estrada – a ‘menos percorrida’ – oferece-nos a última, a única hipótese de chegarmos a um destino que garanta a preservação da nossa Terra.”

Teia do Banif. O banco pequeno em dimensão e grande em enredos

Maria Teixeira Alves 10 fev 2023
“É um livro escrito com base em centenas de fontes documentais, sobretudo dados de processos crime, emails e registos bancários usados como se fossem peças de um puzzle que no fim revelam a outra história de um banco. Uma história que vai até aos nossos dias, pois a PJ ainda investiga o uso do banco no esquema da Lavajato”, diz António José Vilela.

O fim de semana chegou e pede (boas) leituras

Ana Pina 05 fev 2023
Recuperamos a tradição de deixar sugestões de leitura ao virar da página. Ou melhor, ao virar do fim de semana, que já se fez anunciar. E se o frio apela ao recolhimento de um sofá, essa poderá ser, também, a melhor altura para repor os níveis de leitura.

O Douro num roteiro sentimental

Palavra de Viajante 21 jan 2023
Roteiro Sentimental: Douro”, das Edições Afrontamento, agrega as histórias e as impressões que Manuel Mendes recolheu, em contacto com as pessoas da região – trabalhadores rurais, pescadores, barqueiros (os que atravessavam o rio de um lado para o outro), marinheiros (os que traziam o vinho do Alto Douro até à Foz), profissionais de vários ofícios e contadores populares de histórias. Para além da paisagem humana, o autor dedica-se também a observar a natureza e, em particular, o tremendo impacto do rio na moldagem da paisagem.
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