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Lusofonia

UNITA indisponível para revisão constitucional angolana antes das eleições

O presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), principal partido da oposição, é hoje o convidado da III edição das conversas Economia 100 Makas, dirigidas pelo jornalista Carlos Rosado de Carvalho, que questionou Costa Júnior sobre a revisão da Constituição e se teria sido abordado nesse sentido. “Vou dizer que isso já aconteceu, infelizmente. As abordagens têm-se feito, infelizmente, com emissários, vários, e, felizmente, para quem aqui se encontra, nunca houve e não haverá possibilidade”, reforçou.

Governo angolano diz que continua a subsidiar rota aérea Luanda-Cabinda mas com nova tarifa

O Presidente angolano determinou, em junho passado, o fim do regime de atribuição do subsídio à tarifa área na rota Luanda-Cabinda, uma medida, segundo o decreto presidencial, que visa manter o equilíbrio entre a promoção da conectividade e a coesão territorial.

Moçambique importou no primeiro semestre 1.233 carros usados do Japão via Tanzânia

“Temos registado cerca de 168 viaturas por mês. No ano de 2024 registámos a entrada de 2024 viaturas do ponto de Negomano. Neste ano 2025, no primeiro semestre, tivemos a entrada de 1.233 viaturas”, disse o delegado da Autoridade Tributária em Cabo Delgado, Helmano Nhatitima, citado hoje pela comunicação social.

Receitas de Moçambique com o gás subiram 21,8% em 2024 mas recuam até 2026

De acordo com dados do Cenário Fiscal de Médio Prazo (CFMP), documento recentemente aprovado pelo Governo, as receitas totalizaram em 2024 91,8 milhões de dólares, equivalentes a 5,87 mil milhões de meticais (78,1 milhões de euros).

Timorenses otimistas com futuro mas preocupados com baixos rendimentos 

O “Inquérito Tatoli”, que nesta edição entrevistou 1.503 timorenses de todos os municípios do país, é realizado desde 2013 e tem como objetivo recolher as opiniões da população para produzir dados relevantes para as políticas públicas.

Moçambique não assume flutuações cambiais no banco central desde 2005

De acordo com a posição da sociedade de auditores Forvis Mazars, auditor independente às demonstrações financeiras de 2024 do banco central, a posição contraria a lei orgânica do Banco de Moçambique, que estipula “que os saldos devedores das flutuações cambiais devem ser reconhecidos pelo Estado moçambicano”, que “por sua vez deve emitir títulos de dívida pública a favor do banco”.
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