O Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), ou Zona Franca, gerou uma receita fiscal de 164 milhões de euros, em 2023, considerando IRC, IRS, IVA e imposto de selo, o que corresponde a 13,6% do total da receita fiscal da Madeira, tendo em conta os dados da Autoridade Tributária.

Hyatt chegou à Madeira em outubro. Em declarações ao Económico Madeira o diretor-geral da unidade diz que a Região Autónoma é um destino com “grandes oportunidades” de desenvolvimento e destaca atratividade turística da Madeira.

A presidente da APRAM referiu que a Madeira, Açores, Canárias, e Cabo Verde, que compõem a marca Cruise Atlantic Islands devem trabalhar para que este itinerário se apresente perante a indústria do turismo de cruzeiros como “apelativo e diferenciado”.

A unidade, que pretende refletir a arquitetura o estilo da ilha da Madeira, tem 366 quartos. Os hóspedes têm acesso a um concierge 24 horas. Além disso existem sete restaurantes, com cozinha local e internacional, e cinco bares, quatro piscinas.

Os dados do primeiro semestre são do Insight View, partilhados pela Iberinform, a filial da Crédito y Caución. O Funchal destaca-se como o principal centro empresarial da Madeira, concentrando 65% das empresas. Outras localidades com uma presença significativa de empresas incluem Santa Cruz (10%), Câmara dos Lobos (6%), Machico (4%), Ribeira Brava (4%) e Calheta (4%), enquanto os restantes concelhos somam 7% do total.

A iniciativa inclui-se no projeto SMARTIES para Pequenas e Médias Empresas (PME), que é financiado pelo programa COSME da União Europeia (UE). O projeto inclui oito parceiros de seis países europeus, Itália, Grécia, Croácia, Eslovénia, Portugal e Chipre, e tem como objetivo “reforçar a competitividade das PME no sector do turismo.