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Madeira Política

Voto a favor da moção de censura na Madeira é “inegociável” para maiores partidos

O PS, o Juntos Pelo Povo (JPP), e o Chega referem que nesta altura não existem possibilidades de voltarem atrás na sua decisão de votarem a favor da moção de censura ao Governo Regional da Madeira. Os votos favoráveis destes partidos, à moção de censura, que será discutida a 17 de dezembro, levariam ao derrube do executivo do PSD.

Chega Madeira rejeita qualquer cenário de viabilização de Governo PS/JPP

Inês Amado 16 nov 2024
“No seguimento das últimas notícias vindas a público, sobre o facto de o Chega Madeira estar disponível para viabilizar um Governo do PS/JPP, vimos informar que é absolutamente falso que o CHEGA Madeira esteja disponível para viabilizar um Governo com o Partido Socialista, com o JPP, ou liderado por forças de esquerda”, refere o partido em comunicado.

Albuquerque acusa oposição de “aventureirismo” e rejeita crise política na Madeira

“A crise não está instalada na governação. A crise está instalada na irresponsabilidade de certos partidos políticos que ainda não perceberam que o que a região precisa agora é de estabilidade e de um bom Governo”, afirmou, para logo reforçar: “O Governo está sereno, o Governo está a governar.”

Madeira: JPP vai viabilizar moção de censura a Miguel Albuquerque

O presidente do Governo Regional da Madeira é alvo de uma moção de censura que deverá contar com os votos favoráveis da maioria do Parlamento. No entanto, antes ainda, vai ser votado o Orçamento para a região.

Moção de censura ao Governo da Madeira discutida só depois da votação do Orçamento Regional

Em declarações aos jornalistas após a reunião da conferência dos representantes, o presidente do parlamento madeirense, José Manuel Rodrigues, indicou que foi aprovado um requerimento do PSD para que a moção de censura fosse discutida após a votação do Orçamento Regional.

Madeira: Representante da República apela à serenidade até parlamento decidir moção de censura

Albuquerque já declarou que não se vai demitir do cargo na sequência da “inesperada” e “inoportuna” moção de censura, assegurando estar preparado para todos os cenários.
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