“Há um conjunto de Infraestruturas do Governo, das sociedades de desenvolvimento e das empresas públicas que, não só não têm qualquer utilidade, como representam uma despesa para os cofres regionais. A Fábrica das algas (54 milhões de desperdício), no Porto Santo, ou a Biofábrica das moscas, na Madeira (3,5 milhões de euros), são apenas dois exemplos. Mas há muito mais património público que, mensalmente, só serve para gastar dinheiro dos contribuintes”, disse o CDS-PP.