A Comissão Regional contra o Aumento do Custo de Vida considera que, numa altura em que todas as previsões apontam para o “aumento da riqueza criada no nosso país, em que os grandes grupos económicos acumulam e distribuem lucros colossais, em que aumentam as desigualdades, não é aceitável o ataque ao poder de compra, aos salários, aos rendimentos”.