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“A Arte da Guerra”: “Até houve um Papa que condecorou o diretor da PIDE”

Numa semana definitivamente marcada pela morte do Papa Francisco, há que perceber as diferenças, as reservas e as dissidências entre aqueles que agora surgem como seus apoiantes de primeira água. E há também que perceber que o mundo é hoje muito diferente do que era quando Francisco foi eleito – e essa diferença não vai deixar de marcar que vai eleger o seu herdeiro. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.

De Francisco a Abril: há caminhos sem retrocesso. Ouça “A Arte do Possível”

A política, na definição de Bismarck, debatida todas as semanas com sentido crítico e uma boa dose de ironia por António Saraiva, Luís Osório e Vera Gouveia Barros. Nesta edição, analisamos o legado do Papa Francisco e a polémica em torno das comemorações do 25 de Abril.

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“Muitos seguem o líder religioso fazendo de conta que estão de acordo com ele”. Veja “A Arte da Guerra”

Numa semana definitivamente marcada pela morte do Papa Francisco, há que perceber as diferenças, as reservas e as dissidências entre aqueles que agora surgem como seus apoiantes de primeira água. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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João Massano: “Temos de criar com o Ministério plataformas de comunicação que permitam acabar com aquela vergonha à porta da AIMA”

A primeira prioridade de João Massano como bastonário vai ser apostar na digitalização, internamente, para servir a classe, mas também para criar canais com o Estado que permitam acelerar a resolução de problemas de sobrelotação, como o da AIMA e dos Registos e Notariado. E vai pressionar o Governo para rever os estatutos, a tabela de honorários e a previdência.

“A Arte da Guerra”: “Merz? Vamos ver se a Alemanha consegue escapar a uma recessão”

O futuro chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, tem todo o interesse em trabalhar o sentido de criar uma nova hegemonia no interior da União Europeia. O seu primeiro grande embate internacional (extra-EU) será na cimeira da NATO – que pode bem ser uma espécie de “velório da própria aliança”. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa.
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