“Nós também lamentamos sua morte como se tivéssemos perdido alguém muito próximo e querido para nós”, sublinham.

Recordar a rainha britânica desaparecida tomou a forma de flores, de projeções, de salvas de tiro e de tantas outras manifestações de pesar, sempre sob as bandeiras a meia haste. Especialmente nas antigas colónias, em cujo conjunto o sol nunca se punha.

A imagem da rainha Isabel II viveu durante 70 anos nos vários símbolos do Reino Unido e dos países da Commonwealth, nomeadamente nas notas e moedas. Mas agora terá de haver uma mudança. As divisas vão começar a surgir com a face do rei Carlos III, mas as da monarca vão continuar nas carteiras dos britânicos.

Apesar de os analistas esperarem que a instituição venha a subir as taxas de juro em mais 50 pontos base, há quem admita uma subida de 75 pontos base, em linha com o que foi feito pelo Banco Central Europeu.

O dia 9 de setembro amanheceu com a generalidade dos meios de imprensa a homenagear Isabel II, cuja morte foi anunciada ao final da tarde de quinta-feira. Veja a galeria das primeiras páginas de dezenas de jornais de diferentes países.

“Foi uma rainha duradoura, foi uma fantástica chefe de Estado”, referiu, à margem de um evento de entrega de apoio militar a Moçambique, dirigindo condolências ao povo e Governo britânico.