Sector do calçado português anuncia que não desiste do mercado norte-americano. A associação que responde pelo sector nacional afirma que continuará a desenvolver os seus interesses nos Estados Unidos e vai fazer um “fortíssimo” investimento de 120 milhões de euros.
Multiplicam-se os researchs sobre o ‘dia da libertação’ e todos eles são unânimes em afirmar que a economia dos Estados Unidos será uma das mais afetadas pelas medidas.
Os mercados de ações europeus caíram na manhã desta quinta-feira após os anúncios de tarifas comerciais mais fortes do que o esperado do presidente dos EUA, Donald Trump.
Fenómenos como a guerra comercial e os conflitos geopolíticos continuam a agravar o clima de incerteza que rodeia os mercados. Como resultado, os investidores tentam encontrar ações menos expostas à espuma dos dias.
Numa reunião esta manhã com líderes empresariais na residência e gabinete social em Downing Street, em Londres, Starmer admitiu que as tarifas terão “claramente um impacto económico, tanto a nível nacional como mundial”.
Li Wei, professor de relações internacionais na Universidade Renmin, no norte de Pequim, afirmou que a potência que conseguir obter o apoio do maior número de países “sairá vitoriosa da competição”.