A inovação tem de ser vista como um processo contínuo e estruturado, pois a competitividade depende diretamente da capacidade de antecipar mudanças e gerar valor de forma sustentada.
Em sistemas fechados criam-se normas éticas próprias, e a ideia de bem comum na sua relação com o exterior perde-se. As dependências de recursos e o relativo poder, percebido ou real, das partes, fazem o resto.
A imposição de tarifas alfandegárias é sedutora. Além das receitas que proporciona, aparenta salvaguardar empregos e promover a autossuficiência das nações. No entanto, nem esses objetivos ficam garantidos porque o preço a pagar é elevado.
Um elétrico que se carrega em cinco minutos, as poupanças europeias com um rosto português, os desafios da defesa na União Europeia e as quedas nos lucros da Jerónimo Martins. Conheça os protagonistas que marcaram a semana.
A crise da habitação não aperta o cerco apenas à classe média, mas afeta sobretudo os mais vulneráveis. Em que altura nos tornámos completamente reféns do mercado imobiliário?
A atual crise deve também ser vista como um bloqueio político-institucional no sistema político português, devido à ascensão de um partido de extrema-direita que pressiona qualquer acordo entre os dois maiores partidos.
O caminho passa por deixar o mercado funcionar, porque só este choque competitivo pode levar as grandes marcas da UE a encontrar a forma de competir com a China nesta área tão relevante da economia.