Apesar de todo o entusiasmo em torno da IA, há perguntas que permanecem sem resposta, entre elas, como se regulará a IA para as gerações futuras e para o mercado de trabalho.
Por mais que se avance e mimetize as redes neuronais e o pensamento humano, e por mais exponencial que seja o alcance da IA, o chip estará sempre na inteligência natural humana.
Conciliar as vantagens competitivas da IA com as questões éticas e de regulação, indispensáveis para uma utilização mais consciente da mesma, é fundamental. “Não vale tudo”.