Eu fico satisfeito de ver o primeiro-ministro – agora – utilizar os argumentos certos. Aprendeu no último ano – e bem – que Portugal cresce mais do que os seus parceiros da União Europeia e da Zona euro.
A Europa e o seu povo sabem bem que são uma potência económica, um dos maiores mercados do mundo e que, com o investimento certo, poderá dar o salto em termos de defesa e poder geoestratégico.
A regulação das Relações Internacionais através do Direito Internacional não consegue, per se, conter o ímpeto e o desejo de acumulação de poder e de riqueza das superpotências.
Estar presente significa mais do que aparecer em tempos de crise. Significa ver o invisível, ouvir o que não é dito e agir onde a ajuda se faz mais urgente.
Se não invertermos a política assistencialista, valorizando o mérito, a degradação da qualidade do serviço público e privado, acentuar-se-á. E o empobrecimento do país, também.
Se queremos um ambiente digital mais seguro, o combate ao cibercrime tem de ser feito de forma proativa, integrando tecnologia, regulação e educação. Espanha já deu o primeiro passo.
Enquanto os governos mudam e as políticas oscilam, as ONGA mantêm-se firmes na defesa do que importa: preservar a natureza e o ambiente para todos termos uma vida com qualidade, agora e no futuro.
No Ocidente passou a ser pecado falar de neonazis na Ucrânia, dando-se início à maior campanha de branqueamento de um regime político realizada até hoje.