No caso trazido aqui à colação, a opção é entre o belicismo alegadamente preventivo ou o respeito por uma ideia de ‘civilização’ baseada em normas, respeito e direitos humanos.
A escolha é clara: ou continuamos a desperdiçar o potencial das migrações, perpetuando um ciclo de desigualdade e exclusão, ou abraçamos uma abordagem coerente e integrada.
A exemplo das pontes japonesas, concebidas para resistir a ciclones e sismos, as empresas mais sólidas são as que combinam estabilidade com flexibilidade, o que exige reconhecer que a diversidade é um ativo.
Tanto Zelensky quanto Netanyahu veem no prolongamento das guerras a única estratégia eficaz para garantir permanência no poder, reforçando ideologias de guerra em detrimento de qualquer horizonte de paz.
Israel tem direito a defender-se, mas a argumentação de “auto-defesa preventiva” usada para justificar agressões armadas é dificilmente compatível com os princípios do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas.
O que pode e deve ser automatizado? O que deve continuar a ser feito por pessoas? Estas questões implicam uma decisão estratégica, que exige visão, liderança e, acima de tudo, talento qualificado.