Israel tem direito a defender-se, mas a argumentação de “auto-defesa preventiva” usada para justificar agressões armadas é dificilmente compatível com os princípios do Direito Internacional e da Carta das Nações Unidas.
O que pode e deve ser automatizado? O que deve continuar a ser feito por pessoas? Estas questões implicam uma decisão estratégica, que exige visão, liderança e, acima de tudo, talento qualificado.
A ideia de que o Algarve só será competitivo se for barato é um erro estratégico. A lógica da escolha entre volume e valor aplica-se aqui como em qualquer outro setor.
A Europa é um gigante económico sentado num banco de areia. Tem pernas, mas afunda‑as em debates internos e mecanismos de decisão lentos, obsoletos para tempestades políticas.
A ideia é perseguir estratégias baseadas em inovação que transcendem os padrões de crescimento económico e da produtividade mais convencionais e levem a um desenvolvimento de maior qualidade.
Ganhar dimensão não é apenas um desafio empresarial. É uma missão coletiva. É a chave para desbloquear o potencial de um país que tem tudo para ser mais próspero, mais justo e mais relevante na Europa e no mundo.