O tema de abertura foi o caso da empresa de Luís Montenegro, que esteve presente nas moções de censura apresentadas pelos partidos, nomeadamente pelo PCP. Luís Montenegro referiu que iria “responder a todas as dúvidas que me forem colocadas”, contudo salienta que “não posso ser responsabilizado por exercer as minhas funções políticas sem ter tido interferência de interesses privados”.