“As falhas de coordenação entre as diferentes forças atrasam o tempo de resposta aos fogos e aumentam a propagação dos mesmos. A criação das forças de combate a incêndios florestais em Portugal reforçou a resposta rápida a incêndios em áreas florestais. No entanto, também contribuiu para estruturas de comando pouco claras entre as forças de proteção civil, voluntárias e de combate a incêndios florestais”, conclui a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos (OCDE) no relatório “Rumo a uma gestão integrada dos incêndios rurais em Portugal”, a que Lusa teve acesso.