Inflação persistente e um mercado laboral resiliente atiram o único corte previsto para a reunião do final do ano. Mas há males que vêm por bem, pensará a Fed, evitando as críticas de Donald Trump que um corte antes das eleições serviria para favorecer Joe Biden. Já os analistas apontam que os cortes poderão começar mais cedo, dependendo dos indicadores.