Na segunda sessão deste julgamento, e entre várias advertências da juíza Susana Seca a José Sócrates e de vários comentários deste sobre a forma como a sessão é conduzida, o antigo primeiro-ministro disse querer começar por desmontar a acusação do Ministério Público relativamente à OPA da Sonae sobre a PT, segundo a qual Ricardo Salgado, ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), terá sido favorecido pelo antigo primeiro-ministro socialista.