No artigo assinado por seis investigadores de universidades angolanas e brasileiras na revista científica lembra-se que países como Angola dependem fortemente do apoio da OMS, que lidera iniciativas para combater as doenças transmissíveis, incluindo a malária, o VIH/Sida, tuberculose, e outras ameaças infecciosas emergentes, sendo os Estados Unidos um contribuinte financeiro “substancial”.