Apesar de não serem comparticipados e de representarem um custo elevado (pode chegar a 245 euros por mês), a procura por estes medicamentos não tem parado de crescer: as vendas quase duplicaram nos últimos cinco anos, passando de 45.790 embalagens em 2019 para 119.588 em 2024, segundo dados da Associação Nacional de Farmácias (ANF), com base em informação da Health Market Research (HMR).