“Tento não ser moralista [mas] se não houver portas abertas, nomeadamente nos cuidados de saúde primários, as populações vão procurar aquilo que podem, nomeadamente, os serviços de urgência. E, portanto, sem esta vacina importante dos cuidados de saúde primários, temos um problema”, disse à agência Lusa Bernardo Gomes, que tomou hoje posse como presidente da ANMSP numa cerimónia na Secção Regional da Ordem dos Médicos, no Porto.