Ana Paula Martins sublinhou que a maioria dos cidadãos estrangeiros que são atendidos no Serviço Nacional de Saúde recorrem às urgências. Como tal, “de acordo com toda a nossa legislação, não podemos recusar assistência a um cidadão mesmo que não seja neste momento residente em Portugal precise de um cuidado de urgência”. E “os profissionais de saúde não são polícias”, vincou, reconhecendo que em muitos casos a “faturação é inviável”.
Quase três em cada quatro pessoas (73,6%) com 65 ou mais anos vacinaram-se contra a gripe este ano, um valor abaixo da meta da Organização Mundial da Saúde de 75%, segundo a estimativa da monitorização da campanha de vacinação divulgada, esta quarta-feira.
Portugal alcançou, em 2024, um marco histórico de transplantes cardíacos, com 60 corações recolhidos, dos quais 58 foram transplantados no país e dois em Espanha, anunciou, esta quarta-feira, à Lusa o coordenador nacional de transplantação.
Entre as situações que não são de emergência e por isso não merecem uma chamada para o 112, estão acidentes só com danos nas viaturas, furto em viaturas, barulho e os casos em que se deixa as chaves dentro de casa.
“O foco que a OM tem – que teve nos últimos dias e que vai continuar a ter – é na defesa dos cuidados de saúde, na defesa dos doentes, no acesso aos cuidados na ULS de Amadora-Sintra. Esse é que é o nosso foco. E esses problemas não desapareceram com a demissão do Conselho de Administração, esses problemas é que se mantêm”, disse à Lusa o bastonário da Ordem dos Médicos (OM).